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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Usar as ferramentas com responsabilidade


                 Usar as ferramentas com                         responsabilidade




A ciência nos ensina que nós, seres humanos, utilizamos cinco sentidos para relacionarmos com o nosso meio: audição, olfato, visão, tato e paladar.
Todos são coordenados ou comandados pelo nosso cérebro, respondendo ou reagindo conforme o caso.
Sabemos que estes cinco sentidos estão interligados, um influenciando o outro na tomada de decisões ou nas conclusões.
Só para exemplificar, se uma pessoa está dentro de uma casa protegida pelos vidros, mas ao ver aquela nevasca do lado de fora, certamente recorrerá a algum agasalho mais pesado.
Vamos citar alguns exemplos em que cada um nós tomamos algumas providências  para nos vestirmos ou nos agasalharmos.
Se está frio, o nosso cérebro recebe esta mensagem e envia um comando para procurar algo apropriado.
Da mesma forma, se está calor, chuvoso ou se é necessário fazer um mergulho profundo ou saltar de paraquedas, todas estas informações vão para o nosso cérebro  para que preparemos uma roupa ou manto mais adequado, e assim, estarmos em harmonia com o respectivo ambiente.
Mas nas questões espirituais ou mais finas, como temos  cuidado daquele manto que protege nosso 
corpo?
Se utilizarmos corretamente o sentido da visão, audição e outros, ligando-os à nossa intuição, o cérebro da intuição recebendo e o cérebro do raciocínio executando, todas as nossas ações tenderiam a ser diferentes.
Nas questões terrenas todos procuram um bom agasalho para o seu corpo terreno. Mas na questão espiritual, conforme a situação da  alma assim será o manto que envolve protetoramente o nosso Eu espiritual.
Se até agora utilizamos negligentemente as formas de pensar, de falar, qual o tipo de agasalho mais fino que esperamos formar para nós mesmos?
Ou trabalhamos daqui para frente para confeccionar um belo manto, ou  montamos um agasalho todo sujo e furado, muito mais parecido com uma peça em trapos.
Cada um deve reavaliar a própria vida interior, porque o tempo se torna urgente para cada um de nós.
                                                  Escrito por: Yoshio Nouchi

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