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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Conhecimento versus vivência


Conhecimento versus vivência

Para ilustrar vamos tomar como exemplo algumas crianças que se reuniram para brincar um pouco com as argilas, que elas resolveram manusear e montar pequenas esferas. Após ter transcorrido algum tempo, sobrepuseram outra camada sobre a esfera menor, deixando algumas vezes exposta ao sol, chuva e vento.
Constantemente, elas se propõem a fazer manutenção na camada externa para não perderem o que já conquistaram.
Assim, podemos comparar as camadas de argila com o conhecimento, quanto mais o desejamos, tanto mais camadas de argila serão necessárias acrescentar, tornando-se cada vez mais árduo o desejo do contínuo crescimento.
Vivência e Saber andam juntos, não temos como medir em alguma escala terrena, apenas podemos observar que todas as nossas ações são voltadas para promover uma crescente elevação do próprio ambiente e dos outros.
Isso se torna possível, porque vivenciar é agregar, incorporar, acrescentar valores a nossas vidas, como algo indivisível e inseparável, que carregamos como um lucro nesta peregrinação.
Por isso, vivenciar é sinônimo de sabedoria,  é saber atuar em concordância com as leis da Criação, que é o mesmo que dizer, leis do Altíssimo, com as quais devemos procurar nos sintonizar harmoniosamente nesta vibração proveniente das alturas, pois elas promovem o desenvolvimento, o fortalecimento e a conservação.
Caso venhamos priorizar os nossos esforços apenas para um lado, correremos o risco de construirmos somente obras perecíveis, porém, nada para o nosso espírito, que aspira valores para a eternidade.
                                                               

                                                                  Escrito por: Yoshio Nouchi

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