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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Silêncio

                
                         O Silêncio 

Vamos supor que um funil tenha uma carga de trabalho muito pesada durante todo o dia, e 
após o expediente necessite de certo tempo de transição para ir retirando todo o resíduo que 
se acumulou em torno dele e no seu interior, 
e só após este tempo, ficar em condições de 
receber algo mais fino e mais nobre.
Continuando a atividade num outro patamar, no 
caso deste exemplo, podemos entender que 
durante o dia o funil foi útil para juntar e transportar pedras e à noite, para receber e armazenar algo mais fino, como exemplo a água.
Na rotina do dia a dia, tem ocorrido o oposto, durante o dia se sobrecarregando com um excesso de tarefas e correrias terrenas, e após este turno, se ocupando com toda a sorte de lazer e outros compromissos, não dando tempo para que o cérebro, já cansado e exausto, possa receber um descanso ou uma folga.
Por isso, segue uma sugestão: Procurar fazer uma caminhada, a sós e em silêncio, fará bem para a saúde do corpo e da Alma (contanto que seja uma caminhada segura). Após algum tempo de caminhada, as atividades e as preocupações do dia a dia vão se suavizando e dando oportunidade e tempo para que aos poucos, bons pensamentos possam fluir, trazendo paz e auxílio. Em alguns momentos, desejará que a caminhada não mais termine, de tão bom e saudável o que o silêncio provoca em cada buscador sincero.
É como se os fios luminosos estivessem pendurados sobre as nossas cabeças, prontos para oferecer auxílio.
Por isso, procurai alguma forma de silêncio durante algumas jornadas de trabalho ou em alguns momentos de suas vidas.

                                                                Escrito por: Yoshio Nouchi

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